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domingo, 31 de julho de 2016

 

 As Relações Homem-Natureza



A relação Homem-Natureza é uma das mais contraditórias que existem, pois ao mesmo tempo que o homem necessita da natureza a destrói com os seus processos industriais. A mesma natureza que oferece matérias-primas para as indústrias criadas pelo homem é aquela que é agredida pelos processos industriais.
O homem entende que os processos industriais existem para gerar empregos, desenvolvimento, conhecimento e uma vida melhor para as pessoas. O grande problema está no fato de que o homem se afastou bruscamente do mundo natural. A partir do momento em que a natureza passa a desaparecer e se revoltar o homem tem um sério problema.
Podemos dizer que o mais curioso das relações Homem-Natureza está no fato de que todos os dias os homens contaminam a água que precisam para sobreviver, o ar que respiram, acabar com o solo do qual provém os seus alimentos enfim sabotar a sua própria sobrevivência.
Cada vez que o homem destrói a natureza está na verdade destruindo a si mesmo e aos seus descendentes. Sem a natureza o homem não pode sobreviver, pois é impossível viver num mundo em que não se pode respirar ou no qual não há água, por exemplo.

O Consumo e as Relações Homem-Natureza






Um dos principais problemas que afetam a relação Homem-Natureza é com certeza o elevado índice de consumo e industrialização que foi sendo alavancado com o passar dos anos. Conforme o tempo vai passando vão sendo esgotados inúmeros recursos que a Terra levou milhões de anos para compor.
Grande parte dos desastres naturais que estão destruindo cidades inteiras são causados pela ação do homem e não somente pela natureza. Em geral a natureza é definida como sendo violenta, porém, ela somente mostra a sua pior face por que já foi muito agredida pelo homem.

A Indústria e o Seu Peso Nessa Relação



Os processos industriais criados pelo homem atuam sobre o meio ambiente transformando-o através da poluição da água, do ar, do solo, da destruição de florestas e redução dos ambientes naturais. Hoje em dia existem muitas pessoas que nunca estiveram em contato com o mundo natural.
Isso acaba com o equilíbrio de interação entre os seres do planeta. Esse afastamento reduz a importância do instinto do homem, da sua emoção e espontaneidade na interação com a chamada natureza. Atualmente, existe uma consciência maior de que é necessário intervir nesses processos industriais na busca por uma relação mais harmônica entre o homem e a natureza.

Porém, mesmo havendo essa consciência ainda é difícil observar ações concretas que realmente tenham como objetivo prático priorizar a natureza em detrimento do crescimento da produção da indústria. Os discursos não são coerentes com o que se vê na prática e mesmo sendo urgente pensar num sistema de produção mais sustentável não existem ações que caminhem para isso.
Parece que mesmo todos vendo essa desarmonia na relação Homem-Natureza o processo de degradação só faz aumentar em todo o mundo. O consumismo é um elemento que contribui e muito para essa relação desigual e perigosa. É sempre bom lembrar que os recursos naturais em geral não são renováveis.

Problemas de Sempre


Os problemas ambientais que nos preocupam hoje já eram problemas de ontem, o que acontece é que as questões ambientais apenas vão ficando mais sérias e complexas de resolver com o tempo. A grande pressão sobre o planeta existe desde que a Europa, na Revolução Industrial, se desenvolveu na produção industrial.
O papel de grande pólo industrial já foi passado para os Estados Unidos e o problema de poluição só foi aumentando. Outros países como a China entraram de vez nessa equação de grandes indústrias e tornaram mais difíceis as relações Homem-Natureza. Além da poluição causada pelos processos industriais existem outros agravantes como o crescimento desenfreado da população.

A Consciência Ambiental



É bastante comum que novos empresários comecem os seus negócios já com uma consciência ambiental e tentando provocar o mínimo possível de danos ao meio ambiente. Porém, mesmo com essa conquista, que é bem importante, é necessário reduzir o consumismo da população mundial que é o que alimenta esse ciclo vicioso em que o homem destrói o seu próprio lar.
Quando um produto é lançado no mercado e faz sucesso a tendência é começar uma produção em larga escala do mesmo. Isso faz com que sejam gerados muitos resíduos e que se gastem mais recursos não renováveis para a sua produção. Sendo assim se forem consumidos menos desses produtos a sua produção será menor e o seu impacto também.
Ainda falta uma real valorização do meio ambiente e a descoberta que as agressões feitas contra a natureza são na verdade agressões contra nós mesmos. Uma máxima bem interessante é que o homem é o único animal que destrói o lugar em que mora. Essa autossabotagem pode causar sérios problemas para as próximas gerações.

Ciclo Natural

O homem deve compreender que ele é apenas parte do ciclo natural do planeta e não o seu dominante. Todos os dias novos conhecimentos são apreendidos pelo homem e nos deixam mais próximos de encontrar boas soluções para tornar a relação Homem-Natureza mais simples e prática.
.
Para ter a chance de minimizar os diversos problemas enfrentados pelo meio ambiente é necessário que o homem compreenda a fundo todas as formas e sentidos da natureza, para preservar é importante conhecer. Talvez seja por isso que observamos que todos os dias surgem novos cursos e universidades focados em questões ambientais.
O homem precisa ser mais participativo na preservação do meio ambiente, pois não tem como o homem não deixar de poluir e fazer mal ao planeta e esperar que o meio ambiente se recupere sozinho. O planeta precisa e está pedindo que o homem compreenda que ele não é o senhor de nada.
.
A percepção da hegemonia da natureza tem que aparecer não somente quando acontece algum desastre natural e sim em todos os momentos. A relação Homem-Natureza pode melhorar e ser mais harmônica desde que os homens assim o desejem. A natureza sempre esteve no seu lugar, quem chegou e mudou as coisas foi o homem então cabe a ele consertar o que não vai bem.

O Consumo e as Relações Homem-Natureza



Um dos principais problemas que afetam a relação Homem-Natureza é com certeza o elevado índice de consumo e industrialização que foi sendo alavancado com o passar dos anos. Conforme o tempo vai passando vão sendo esgotados inúmeros recursos que a Terra levou milhões de anos para compor.
Grande parte dos desastres naturais que estão destruindo cidades inteiras são causados pela ação do homem e não somente pela natureza. Em geral a natureza é definida como sendo violenta, porém, ela somente mostra a sua pior face por que já foi muito agredida pelo homem.



A Indústria e o Seu Peso Nessa Relação


Os processos industriais criados pelo homem atuam sobre o meio ambiente transformando-o através da poluição da água, do ar, do solo, da destruição de florestas e redução dos ambientes naturais. Hoje em dia existem muitas pessoas que nunca estiveram em contato com o mundo natural.
Isso acaba com o equilíbrio de interação entre os seres do planeta. Esse afastamento reduz a importância do instinto do homem, da sua emoção e espontaneidade na interação com a chamada natureza. Atualmente, existe uma consciência maior de que é necessário intervir nesses processos industriais na busca por uma relação mais harmônica entre o homem e a natureza.
Porém, mesmo havendo essa consciência ainda é difícil observar ações concretas que realmente tenham como objetivo prático priorizar a natureza em detrimento do crescimento da produção da indústria. Os discursos não são coerentes com o que se vê na prática e mesmo sendo urgente pensar num sistema de produção mais sustentável não existem ações que caminhem para isso.
Parece que mesmo todos vendo essa desarmonia na relação Homem-Natureza o processo de degradação só faz aumentar em todo o mundo. O consumismo é um elemento que contribui e muito para essa relação desigual e perigosa. É sempre bom lembrar que os recursos naturais em geral não são renováveis.

Problemas de Sempre

Os problemas ambientais que nos preocupam hoje já eram problemas de ontem, o que acontece é que as questões ambientais apenas vão ficando mais sérias e complexas de resolver com o tempo. A grande pressão sobre o planeta existe desde que a Europa, na Revolução Industrial, se desenvolveu na produção industrial.
O papel de grande pólo industrial já foi passado para os Estados Unidos e o problema de poluição só foi aumentando. Outros países como a China entraram de vez nessa equação de grandes indústrias e tornaram mais difíceis as relações Homem-Natureza. Além da poluição causada pelos processos industriais existem outros agravantes como o crescimento desenfreado da população.

A Consciência Ambiental
É bastante comum que novos empresários comecem os seus negócios já com uma consciência ambiental e tentando provocar o mínimo possível de danos ao meio ambiente. Porém, mesmo com essa conquista, que é bem importante, é necessário reduzir o consumismo da população mundial que é o que alimenta esse ciclo vicioso em que o homem destrói o seu próprio lar.
Quando um produto é lançado no mercado e faz sucesso a tendência é começar uma produção em larga escala do mesmo. Isso faz com que sejam gerados muitos resíduos e que se gastem mais recursos não renováveis para a sua produção. Sendo assim se forem consumidos menos desses produtos a sua produção será menor e o seu impacto também.
Ainda falta uma real valorização do meio ambiente e a descoberta que as agressões feitas contra a natureza são na verdade agressões contra nós mesmos. Uma máxima bem interessante é que o homem é o único animal que destrói o lugar em que mora. Essa autossabotagem pode causar sérios problemas para as próximas gerações.

Ciclo Natural

O homem deve compreender que ele é apenas parte do ciclo natural do planeta e não o seu dominante. Todos os dias novos conhecimentos são apreendidos pelo homem e nos deixam mais próximos de encontrar boas soluções para tornar a relação Homem-Natureza mais simples e prática.
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Para ter a chance de minimizar os diversos problemas enfrentados pelo meio ambiente é necessário que o homem compreenda a fundo todas as formas e sentidos da natureza, para preservar é importante conhecer. Talvez seja por isso que observamos que todos os dias surgem novos cursos e universidades focados em questões ambientais.
O homem precisa ser mais participativo na preservação do meio ambiente, pois não tem como o homem não deixar de poluir e fazer mal ao planeta e esperar que o meio ambiente se recupere sozinho. O planeta precisa e está pedindo que o homem compreenda que ele não é o senhor de nada.
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A percepção da hegemonia da natureza tem que aparecer não somente quando acontece algum desastre natural e sim em todos os momentos. A relação Homem-Natureza pode melhorar e ser mais harmônica desde que os homens assim o desejem. A natureza sempre esteve no seu lugar, quem chegou e mudou as coisas foi o homem então cabe a ele consertar o que não vai bem.

Artigos para leitura :

sábado, 30 de julho de 2016




Resumo sobre a  Oceania

Oceania é um continente cujas terras estão localizadas no hemisfério sul do planeta Terra composto pela Austrália e as Ilhas do Pacífico (Polinésia, Melanésia e Micronésia); todavia, em termo operacionais, busca-se dividir o planeta em agrupamentos continentais e, por isso, associam-se todas as ilhas com o continente da Austrália ou com a Australásia.
Oceania
A Oceania é maior agrupamento de ilhas do planeta, com mais de 10 mil ilhas e 14 países, além de alguns territórios ultramarinos: Ilhas Marianas (dominadas pelos EUA), Ilhas Carolinas (dominadas pela Micronésia), Nova Caledônia (dominada pela França), Território Antártico Australiano (dominada pela Austrália) , Dependência de Ross (dominada pela Nova Zelândia), Terra Adélia (dominada pela França) e Samoa Americana (dominada pelos EUA).
Sobre a composição geográfica, podemos dizer que a formação do território é predominantemente de origem vulcânica, o que confere aquela região uma intensa atividade tectônica e vulcânica.
Do ponto de vista geopolítico, vale ressaltar que todas as ilhas da Oceania têm a população composta por indígenas, entretanto, na Austrália e a Nova Zelândia os brancos europeus constituem a maioria dos habitantes, especialmente de origem britânica.
Com uma população de cerca de 32 milhões de habitantes, a Oceania é uma região predominantemente urbana, com 75% desta população vivendo em cidades, enquanto 25 % vivem no campo. Vale ressaltar que Austrália e Nova Zelândia, 85% da população reside em áreas urbanas, enquanto o nas ilhas, a maior parte dos habitantes estão nas áreas rurais.
Sua área é de 8.480.355 km², com uma densidade demográfica variante: Austrália 2,2 hab/km²; Papua-Nova Guiné 7,7 hab/km²; Nauru 380 hab/km²; Tonga 163 hab/km² e o território da Austrália correspondem a maior parcela da Oceania, com cerca de 90% do continente.
As maiores cidades da Oceania estão localizadas na Austrália: Sidney, Melbourne, Brisbane e Perth; outras cidades importantes são Auckland e Wellington, na Nova Zelândia e Port Moresby, capital da Papua-Nova Guiné
O inglês é o idioma mais falado no continente, além francês e os dialetos nativos. Do ponto de vista religioso, a maioria dos fiéis é formada por cristãos: católicos romanos (27%) e protestantes (24%).

Colonização e História da Oceania

Chamada de Novíssimo Mundo, a Oceania fora o último continente a ser encontrado pelos europeus. Não obstante, o termo Oceania é usado em vários idiomas para indicar um continente que abrange a Austrália e ilhas do Pacífico contíguas e é uma palavra formada pela junção de "oceano" mais o sufixo "ia", a exemplo de topônimos como Germânia e Transilvânia.
A primeira onda massiva de emigrados só aconteceu por volta de 6000 a.C., com a chegada dos austronésios, oriundos de Taiwan e que se propagaram pelas Filipinas e Índias Orientais, até chegarem à Nova Guiné.
Já no período moderno, os britânicos irão anexar a Austrália aos seus domínios em 1770, quando habitavam cerca de 300 mil nativos, subdivididos em aproximadamente 600 tribos, as quais encontravam-se num estágio cultural muito primitivo e que facilitou sua dominação pelos ingleses. Posteriormente, no século XVIII, a ocupação será feita por prisioneiros e exilados, bem como pelo estabelecimento de um número reduzido de colonos, os quais se dedicaram a princípio, ao desenvolvimento da pecuária, uma das principais atividades até os dias de hoje. Além da pecuária (sobretudo a ovina) desenvolvera-se uma produção de trigo com sucesso.
Como resultado deste domínio, a população indígena irá decair e os britânicos irão impor sua cultura e seus modos de vida, fazendo com que os nativos sejam, hoje, a minoria no continente.

Economia

Os países mais desenvolvidos (Austrália e Nova Zelândia) destacam-se pela fabricação de produtos industrializados e alta tecnologia, enquanto nas outras ilhas pratica-se o extrativismo e a agricultura, bem como o turismo.

Fauna, Flora e Clima

A fauna da Oceania possui muitos animais, entretanto, sua posição isolada levou ao surgimento de algumas espécies exóticas encontradas somente naquela região; dessas, os marsupiais se destacam os cangurus. Outros animais típicos da Oceania são: coala, dingo, cacatua, diabo da tasmânia, ornitorrinco, quivi, cisne negro, elefante marinho, kaluta e kowari. Sua flora é predominantemente florestas tropicais, as quais convivem com o clima desértico na parte interior da Austrália e clima tropical nas ilhas.

Sugestão: 

O Mundo Segundo Os Brasileiros - Sydney (Austrália)